8 de mar. de 2008

Legislação e normas.

(aula 2 - continuação).

ESCOLA DA EXEGESE.


Teoria do ornamento jurídico.

- separação de poderes
- Kelsen – séc XVIII e XIX


* Unidade.
Teoria da norma fundamental

- positivismo – unidade formal
- visão sistêmica do direito
- uma única fonte de qualificação (poder legislativo)
- quem legitima o legislativo?
- norma fundamental
- postulado


Coerência
- normas contrárias
- princípio da coerência
“ordenamento sem antinomias”


- impossibilidade de validade para leis antinômicas.


- normas contrárias
- normas contraditórias





- gi.

7 de mar. de 2008

Pra quem tem ouvidos biônicos, o áudio da aula da cristina do dia 05/03
http://rapidshare.com/files/97748728/projeto_de_produto_-_05-03-08.WAV.html

by Su
A apresentação que a gi postou aqui em baixo.. quem quizer, pode pegar aqui os slides:
http://rapidshare.com/files/97747422/Design_e_Sustentabilidade.ppt.html

e o "IMPACTOS AMBIENTAIS" tb
http://rapidshare.com/files/97748093/IMPACTOS_AMBIENTAIS.ppt.html


by Su

6 de mar. de 2008

Desenvolvimento e consumo sustentáveis : conceitos e percursos

(aula do dia 01.03)


Relatório da Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (1987)
“o desenvolvimento que satisfaz as necessidades presentes, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de suprir suas próprias necessidades”

• Condições sistêmicas (nível regional e planetário) para que as atividades humanas não interfiram nos biociclos e sua condição de equilíbrio;
• Não empobrecer o capital natural (recursos não-renováveis) que será transmitido às futuras gerações;
• A preocupação com a eqüidade social entre gerações deve ser extensiva à eqüidade em cada geração



SUSTENTABILIDADE FÍSICA:

Mudanças quanto:
• ao ACESSO aos recursos
• à DISTRIBUIÇÃO DOS ÔNUS E BENEFÍCIOS




SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL:

Consumir menos de 10% dos recursos que hoje consumido nas sociedades industriais maduras




SOCIEDADE SUSTENTÁVEL:

Sociedade que promova a sustentabilidade e a sustente (socioeconômica, cultural e ambientalmente)





ECO-DESIGN

Conceito amplo:
Vasto conjunto de atividades projetuais que tendem a enfrentar temas postos pela questão ambiental


Aptidão projetual que concebe aspectos dos artefatos levando em consideração os aspectos relativos ao seu impacto no ambiente.




SISTEMA-PRODUTO

O design industrial deve ser entendido em seu significado mais amplo: repensar todo o sistema-produto.



PAPEL DO DESIGN

• Conectar o tecnicamente possível com o ecologicamente desejável.
• Fazer nascer propostas social e culturalmente aceitáveis

NÍVEIS DE INTERFERÊNCIA:
1. Redesign ambiental de produtos
2. Projetos de novos produtos ou serviços que substituam os atuais;
3. Projetos de novos produtos-serviços intrinsecamente sustentáveis
4. Proposta de novos cenários que correspondam ao estilo de vida sustentável;



REDESIGN AMBIENTAL

• Melhorar a eficiência global;
• Reduzir o consumo de energia;
• Facilitar a reciclagem;
• Promover a reutilização de componentes.


NOVOS PRODUTOS OU SERVIÇOS

• Priorizar produtos ou serviços que ofereçam vantagens ecológicas em relação aos demais;
• Inovações técnico-produtivas
• Novas maneiras que busquem a obtenção de resultados socialmente aceitáveis e, ao mesmo tempo, radicalmente favoráveis ao meio ambiente
Mix de produtos e serviço


NOVOS CENÁRIOS

• Desenvolver atividades no plano cultural que tendam a promover novos critérios de qualidade.
• Inovações socio-culturais: promover novos critérios de qualidade que sejam sustentáveis para o ambiente, socialmente aceitáveis e culturalmente atraentes


DESIGN PARA SUSTENTABILIDADE

Manzini e Vezzoli:
Promover a capacidade do sistema-produto de responder à procura social de bem estar utilizando uma quantidade de recursos ambientais drasticamente inferior aos níveis atualmente praticados.

• Avaliação comparada das implicações ambientais nas diferentes soluções para que sejam técnica, econômica e socialmente aceitáveis
• Considerar, durante toda a concepção de produtos e serviços, todas as condicionantes existentes em todo o seu ciclo de vida



SUSTENTABILIDADE COMO OBJETIVO:

• Basear-se em recursos renováveis (garantir tempo de renovação)
• Otimizar o emprego de recursos não renováveis
• Não acumular lixo que o ecossistema não seja capaz de renaturar;
• Agir de modo com que os impactos produzidos por determidada atividade permaneçam nos limites de seu espaço ambiental.



PERCURSOS PARA SUSTENTABILIDADE

É NECESSÁRIO QUE AS MARCAS DAS ATIVIDADES HUMANAS (FOOTPRINT) NOS ECOSSISTEMAS TENDAM A ZERO


Tender a zero:

• a atividade de extração (INPUT) que leve ao empobrecimento ambiental
• O descarte (OUTPUT) que tenda a acumular substâncias com características e concentrações diversas das iniciais


BIOCOMPATIBILIDADE

Realização de sistema de produção que se baseie inteiramente em:
• Utilização de recursos renováveis;
• Utilização destes recursos sem ultrapassar os limites da produtividade dos sistemas naturais;
• (Re)introdução no ecossistema somente de lixos totalmente biodegradáveis - capacidade de renaturação

NA PRÁTICA:
Organizar os processos produtivos e de consumo como cadeias de transformação integradas ao máximo possível com os ciclos naturais (os biociclos).
• Quantidade e qualidade limitadas de produtos e serviços oferecidos




NÃO-INTERFERÊNCIA

Realização de sistema de produção e consumo fechado em si mesmo:
• Reutilização e reciclagem de todos os materiais;
• Tecnociclos cuja a tendência é serem autônomos em relação aos ciclos naturais e sem influência no meio ambiente;
• Processos produtivos e de consumo autônomos em relação dos substratos naturais (impossível pelo princípio da entropia)

NA PRÁTICA:
• integração entre os processos produtivos e de consumo,
• redução a zero os inputs e outputs entre o tecnociclo e o meio ambiente
• Aumento progressivo da artificialização das atividades humanas



ECOLOGIA INDUSTRIAL E DESMATERIALIZAÇÃO

• Conjunto integrado de biociclos e tecnociclos;
• Dificuldades de definição:
• Biocompatíveis (integrados aos biociclos/dispersos no território)
• Não interferência (tecnociclos separados/alta densidade de atividades produtivas)
• Diminuição do fluxo de matéria e energia que perpassa o sistema produtivo
• Desmaterialização da demanda social de bem-estar

- redução do número (e da intensidade material) dos produtos e serviços necessários para atingir um bem estar socialmente aceitável.

NA PRÁTICA:
• Redução em absoluto a busca por serviços e produtos
• ou aumentar a inteligência da produção (reduzindo o fluxo de energia e material)




CONCEITOS PROJETUAIS

Suficiência: inovação CULTURAL
X
Eficiêcia: inovação TECNOLÓGICA

Eficácia: equilíbrio entre inovação cultural e tecnológica. Redução da necessidade de fluxo de matéria e energia.








- gi. x)
(enviado por Marina.)

3 de mar. de 2008

Economia cap. I e Sistema Econômico - dia 19, 20, 26 e 27/02

1.1 - Exemplos de questões Econômicas
- aumento de preços
- desemprego
- setores que crescem mai8s que outros
- dívida externa

1.2 - O conceito de Economia e outros conceitos importantes:
- Economia: ciencia social que estuda como o individuo e a sociedade decidem empregar recursos produtivos escassos na produção de bens e servios, a fim de satisfazer as necessidades humanas.
- Recursos produtivos ou fatores de produção: mão-de-obra, terra, materias-primas (todos limitados)
- Necessidades humanas: tudo o que as pessoas necessitam (ilimitados)
- Lei da escassez: produzir o máximo de bens e serviços com os recursos escassos disponiveis a cada sociedade
- Problema da escassez: recursos limitados contrapondo-se a necessidades humanas ilimitadas
- Questão Central da Economia: como alocar recursos produtivos limitados para satisfazer todas as necessidades da população
1.2.1 - Os problemas economicos fundamentais:
- o quanto produzir: terá de escolher quais produtos produzir e o quanto será fabricado
- como produzir: terá de escolher quais recursos de produção serão utilizados, dado o nível tecnológico existente.
- para quem produzir: a sociedade terá de decidir como seus membros participarão da distribuição dos resultados de sua produção.

1.3 - Sistemas Econômicos
Um sistema economico pode ser definido como a forma politica, social e economica pela qual está organizada uma sociedade.
Elementos básicos de um sistema econômico:
- estoque de recursos produtivos ou fatores de produção: recursos humanos, capital, terra, reservas naturais e tecnologia
- complexo de unidades de produção: empresas
- conjunto de instituições politicas, juridicas,economicas e sociais: base da sociedade
Classificação dos sitemas economicos:
- Sistema Capitalista ou economia de mercado: regido pelas forças de mercado, predomina-se a livre iniciativa e a propriedade privada. Os preços sao determinados pela oferta e demanda.
- Sistema Socialista ou economia centralizada ou planificada: os preços sao determinados por computadores de órgaos de planejamento.
Formas intermediárias de sistemas:
- Sistema de concorrencia pura: não havia intervenção do Estado na atividade economica. Pode apresentar falhas como os poucos produtores (monopólio) que tentam tirar vantagens economicas.
- Sistema de economia mista: prevalecem as forças de mercado, mas com a atuação do Estado. O Estado pode atuar através de empresas estatais.

1.4 - Curva de possibilidades de produção (CPP)
A CPP expressa a capacidade máxima de produção da sociedade, supondo pleno emprego.
A produção potencial ou produto de pleno emprego é quando todos os recursos disponíveis estão empregados, ou seja, todos os trabalhadores que desejam trabalhar estão trabalhando e não há capacidade ociosa.
1.4.1 - Custo de oportunidade
É o sacrifício de se deixar de produzir parte do bem A para se produzir mais do bem B.

1.5 - Funcionamento de uma economia de mercado: Fluxos reais e monetários.
1.5.1 - Bens de capital,bens de consumo, bens intermediários
- bens de capital: são utilizados na fabricação de outros bens. Ex: máquinas.
- bens de consumo: atendem às necessidades humanas.
- bens intermediários: são transformados ou agregados na produção de outros bens. Ex: insumos.

1.6 - Os argumentos positivos versus normativos
- argumentos positivos: dize respeito ao que foi ou será. Não envolve juízo de valor, limita-se a medições cientificas.
- argumentos normativos: dize respeito ao que deveria ser. Análize que contém juízo de valor sobre medida econômica.

1.7 - Inter relações da economia com outras áreas:
- Economia, física, biologia: para os organicistas a Economia se comportaria como um órgão vivo; para os ecanicistas, a Economia se comportaria como leis da física.
- Economia, matemática, estatística: para estabelecer relações entre as variáveis econômicas.
- Economia e Política: são fortemente interligadas.
- Economia e história: a História facilita a compreensão do presente e ajuda nas previsões e os fatos econômicos afetam o desenrolar da História.

__________________________________________________________________

Sistema Econômico
(Manual da USP - pg 18 -Cap I)
1.7 - O problema da organização economica
1.7.1.1 - O sistema privado de preços. Livre iniciativa.
Os agentes preocupam-se em resolver seus negócios isoladamente, em sobreviver na concorrência.
Há concorrência no mercado de fatores e no mercado de p´roduto.
Os consumidores estabelecem os preços máximos que estão dispostos a pagar; os produtores estabelecem seus preços mínimos que estão dispostos a receber pela quantidade ofertada.
1.7.1.3 - Elementos do Capitalismo
O capitalismo baseia-se na propriedade privada dos meios de produção, isto é, dos bens de produção ou de capital.
- Capital: estoque de bens econômicos heterogêneos
- Capitalismo: o capital é propriedade privada do capitalista, que se apropria de parte da renda gerada nas atividades econômicas.
- Capital tangível: na forma física.
- Capital intangível: documentos
- divisão do trabalho: a produção massificada deve-se a isto.
1.7.2 - O funcionamento de uma economia centralizada
Nas economias centralizadas, os três problemas básicos - o que e quanto, coo e para quem - são determinados pelos órgaos planejadores centrais e não pelo sistema de preços como nas economias de mercado.
O órgão planejador fixa as metas de produção e consumo de acordo com as necessidades humanas e os recursos e técnicas disponíveis para a produção.
1.7.2.1 - Os preços e a organização da produção.
No processo produtivo, os preços não passam de recursos de contabilização dos custos de produção. Cada firma recebe sua cota de produção de acordo com as metas para cada produto.
1.7.2.2 - Os preços e a distribuição da produção
Os preços são determinados pelo governo para eliminar qualquer excesso ou falta persistente de produção. O governo determina o preço de acordo com a escassez ou excesso de produto, mas os consumidores são livres na escolha dos produtos postos à venda.
1.7.2.3 - Propriedade pública
Os meios de produção são de propriedade coletiva. Os meios de sobrevivência, como roupas e automóveis, pertencem aos indivíduos. As residências pertencem...
(alguem tem o resto?)


Suellen

1 de mar. de 2008

Legislação e normas - aula 2 28.02


2. Estado moderno e direito.



2.1 estado e direito
2.2 codificação
- remotamente - justiniano (Roma)
- Modernamente - Napoleão (França)

  • influências iluministas na codificação
    • legislador universal
    • código unidário
- projeto Jusnaturalista
- natureza
- pouca técnica
- projeto justapositivista (portalis).

"expressão orgânica e sintética da tradição francesa do direito comum" 1804



2.3 onipotência do legislador
- concorrentes da interpretação
- art 4º
obscuridade (interpretar)
insuficiência (integrar)
silêncio (suprir)
- solucionar pela própria lei.


2.4 Escola de Exegese (método exegético)

- origens históricas
  1. por causa da codificação
  2. autoridade do legislador (ditado)
  3. separação de poderes
  4. princípio da certeza do direito
  5. influência nas escolas de direito

- separação de poderes (Montesquieu)

Educação Ambiental - 29.02



Texto. “Alugar, não comprar.”

- divisão dos produtos
- consumismo/poluição/desastres
- países subdesenvolvidos – consumo
- segunda mão
- promoção
- emprestar/alugar/arrendar
- partilhar
- poderei construir eu mesmo/kit

_________________________________



Desenvolvimento Sustentável


- Primeira catástrofe – Hiroshima/Nagasaki


  • déc. 60 movimento de esquerda, bucólico


  • déc. 70 Ecodesenvolvimento (só ambiental)

- desenvolvimento junto com a natureza.
- satisfação das necessidades básicas (padrão de vida dos países subdesenvolvidos).


. importância da educação
. necessidade de garantia de emprego, saúde... (bens necessários).


- 1971 Clube de Roma – propõe alternativa – crescimento zero (não há crescimento na economia). Publicaram “Limites do Crescimento”.


- 1972 Conferência de Estocolmo – alternativa - Saída tecnológica para solução dos problemas.

É formado o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente.


- 1974 Declaração de Cocoyoc

Responsabilidade dos países desenvolvidos (teriam que arcar com as conseqüências por terem altos padrões de consumo, desperdício...).


- 1982 Nairobi.

Propõe criação da Comissão Mundial do Meio Ambiente. Criada em 1983.


- 1986 Redefinição do conceito de ecodesenvolvimento.

Necessidade de integração entre consevação e desenvolvimento – Conferência de Ottawa.
- alcance da equidade e justiça social.


- 1987 Relatório de Brundtland (Comissão Mundial do Meio Ambiente).

. integridade social
. definição de desenvolvimento sustentável


- 1987 Conferência de Montreal

Protocolo para redução dos gases nocivos à camada de ozônio.
Entrou em rigor em 1999.


- 1992 Eco 92 – Rio de Janeiro.

“Pensar globalmente, agir localmente.”


. programa adotado por 182 países
. Plano para assegurar futuro sustentável – estratégia de transição.
. transformar compromissos abstratos em ações concretas de nível nacional e local.
. Agenda 21 brasileira foi definida em 2002.


- 1997 Protocolo de Kyoto

Até 2008/2012 os países industrializados deverão reduzir em 5,2% das emissões de gases nocivos ao meio ambiente em relação aos níveis medidos em 1990. CO2, CH4, N2O, HFC, PFC, SFC.


- Mecanismos flexíveis.
. comércio de emissões/mecanismos de desenvolvimento limpo
. aplicações conjuntas





  • Impactos ambientais da produção industrial

- Esgotamento dos recusos naturais.

. esgotamento mundial de recursos ditos não-renováveis – combustíveis fósseis, de urânio e de outros materiais.
. problema de sustentação econômica (produção e consumo).


- Efeito estufa

. combustão (petróleo, carvão e gás natural), tráfego, condicionamento térmico e centrais termoelétricas.

. emissão de gases: CO2 (50%), CFC (20%) e outros. Bloqueiam a radiação infravermelha proveniente do sol.


- Efeito estufa e Protocolo de Kyoto.

Estimula a substituição do uso do petróleo pela energia elétrica e gás natural.


- Relatório ONU2006.

. temperatura média do planeta aumentará de 1.8ºC até 2100.
. inundações de ondas de calor mais freqüentes.
. ciclones mais violentos durante mais de 1 milênio.
. derretimento das camadas polares e aumento do nível dos oceanos de 18 a 59 cm.


- Redução da camada de ozônio.

. camada de ozônio: responsável pela absorção de radiação ultravioleta.
. CFC, HCFC e tetraclorometano, quando atingem a estratosfera, reagem com o O3, transformando em O2.
. sprays, solventes a base de cloro, sistemas de refrigeração, sistema de ar-condicionado.


- CFC clorofluorcarbono.

Gases criados em 1931 para:
. refrigerantes de geladeiras e aparelhos de ar-condicionado.
. também como repelentes em aerossóis.
- agentes de expansão da produção de espumas.
- agentes de limpeza na indústria de computadores.



- Acidificação

Óxidos de azoto, tranformam-se, na atmosfera, em ácido nítrico, óxido de enxofre em ácido sulfúrico. Em contato com a água provocam a chuva ácida.


Causas:
. atividades agrícolas.
. atividades industriais.
. refinarias e centrais elétricas.
. tintas e adesivos a base de solventes.



- Poluição de verão/inverno.


- Eutrofia

Acúmulo de nutrientes no terreno

Causas:
. fertilizantes agrícolas (fosfatos, nitratos e azotatos)
. esgotos (nitratos e fosfatos)
. detergentes (fosfato)
. descargas industriais (nitratos e fosfatos)


- Toxinas no ar/solo/água.

. acumulação de substãncias tóxicas persistentes (não se degradam com o tempo) na água e na terra
. metais pesados
. pesticidas clorados
. PCB e PCT
. petróleos



- Lixos e descartes

Produção de grandes quantidades de lixos.
Problemas para efetivas a eliminação e o transporte.

. depósitos de lixo não controlados – metais pesados provenientes de pilhas contaminam o solo e a água.
. incineração sem filtragem – emissão de gases tóxicos.




blog pra recuperação de matéria

Pra que ficar se matando todos os dias se a tecnologia foi desenvolvida pra facilitar a nossa vida?
Esse blog foi criado para publicar as matérias passadas na sala de aula, seja a escrita do quadro que não deu tempo de copiar, seja porque não entendeu a letra.. ou ainda os "pqnos" textos de slides que os professores não dão tempo para que copiemos.
Espero que a união da nossa sala continue e que todos se ajudem repassando as informações para que consigamos vencer esse ano de matérias teóricas.

Bjos. Su


_________________________


é pessoas. tentaremos postar aqui os conteúdos passados em sala. mas uma coisa, COLABOREM, por favor! x)
postem as matérias aqui, ou só passem pra gente que já vai ajudar muito. pra tudo se dá um jeito! sei que todo mundo vai dar uma olhadinha quando perder alguma coisa, né?! então... não custa nada.

aos poucos tudo vai se ajeitar e o blog estará em dia.


- gi.